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A Etiqueta Energética da UE e o Regulamento de Ecodesign (Regulamento (EU) 2017/1369) estabelecem requisitos mínimos de eficiência energética para os produtos vendidos no mercado europeu, no qual estão integradas as máquinas de lavar roupa. Porque? Para reduzir o consumo de energia dos aparelhos e promover a sustentabilidade! Já que lavar a roupa tem de facto um alto impacto ambiental.
Ainda mais quando são utilizadas altas temperaturas. Algo que, arrisco-me a dizer que acreditas ser condição sine qua non para uma limpeza eficaz. Porém existem consequências para o meio ambiente associadas a esta ação, vou te contar porquê e dar-te algumas alternativas mais sustentáveis.
A verdade é que lavar roupa a temperaturas elevadas requer uma quantidade considerável de energia para aquecer a água. Logo um aumento significativo na fatura da eletricidade ou do gás. Em consequência são queimados mais combustíveis fósseis, o que origina emissões de carbono e contribui para as mudanças climáticas.
O aumento do consumo de energia durante a lavagem de roupa a altas temperaturas está diretamente ligado à emissão de gases de efeito estufa. São queimados combustíveis fósseis para gerar eletricidade e aquecer a água, libertando dióxido de carbono (CO2) e outros poluentes na atmosfera o que intensifica o problema do aquecimento global.
Dependendo do número de lavagens, pode haver desbotamento das cores causando maior desgaste aos tecidos. Se a vida útil da roupa diminui, a sua substituição é mais frequente, logo há um aumento do consumo e da produção de resíduos têxteis.
Mas a solução está à vista! Lava a tua roupa a uma temperatura de 30 ou 40 graus centígrados e vais reduzir significativamente o gasto de energia e melhorar o teu papel com o planeta Terra. E já há muitos detergentes que são produzidos para funcionarem bem em temperaturas baixas, assegurando sempre uma limpeza eficiente!
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